Nesta semana o colunista e escritor J.P Cuenca escreveu em seu Twitter pessoal uma frase que pegou muito mal, e gerou revolta instantânea nas redes sociais.
O post em questão diz:
“O brasileiro só será livre quando o último Bolsonaro for enforcado nas tripas do último pastor da Igreja Universal”
Logo após começar a gerar polêmicas ele deletou seu tweet, porém como os prints são eternos, veja abaixo:

J.P Cuenca é colunista da emissora alemã Deutsche Welle (DW) e já trabalhou na Tribuna da Imprensa, Jornal do Brasil, Globo, GloboNews, Folha de S. Paulo e The Intercept.
A emissora alemã comunicou pelas redes sociais que dispensou o colunista e ainda deixou a seguinte declaração:
“O direito universal à liberdade de imprensa e de expressão continua sendo defendido, evidentemente, mas ele não se aplica no caso de tais declarações”.
Além de ter sua coluna retirada da emissora, J.P. Cuenca responderá o caso na Justiça. Eduardo Bolsonaro parabenizou a postura da Deutsche Welle e disse que já entrou em contato com seus advogados.
“Ainda há esperança em alguns segmentos da mídia que pretendem fazer um trabalho ético e minimamente respeitoso.”
O colunista ficou revoltado com o posicionamento da Deutsche Welle e criticou a empresa ao dispensá-lo do trabalho:
“Acabo de ler o comunicado mentiroso, covarde e difamatório publicado pela DW Brasil. É desconcertante ver um veículo alemão caindo no jogo persecutório de elementos fascistas no Brasil e me perguntar se ele teria feito a mesma coisa em outros momentos da história da Alemanha.”

Conforme noticiamos nesta semana, o humorista Gregório Duvivier também teve que pagar o preço pelas palavras ditas em redes sociais.
No caso, Duvivier falou no Twitter que queria a morte do empresário (dono da Havan), Luciano Hang.
A ofensa pelo Twitter causou um processo com multa de 25 mil reais.
Fonte: Pleno News
Editor-chefe do No Momento. Brasileiro com muito orgulho, apaixonado por esta nação e a favor da democracia e liberdade acima de tudo.