Em editorial do jornal Estadão, o veículo assumiu sua militância anti-Bolsonaro e escreveu um texto em que “conta as horas” para que acabe o Governo Bolsonaro.
Já comentamos aqui no site sobre outros veículos da imprensa tradicional que desejam o fim de Bolsonaro como Presidente, afinal de contas, a “mamata” acabou, como afirmou o próprio Chefe do Executivo.
A Revista IstoÉ publicou na capa de sua revista o Presidente da República como se fosse o personagem “Coringa”. Após repercussão, o tiro saiu pela culatra e Bolsonaro caracterizado virou febre entre os apoiadores do Presidente.
A Folha de São Paulo também é outro veículo que sempre busca formas diferentes de criticar Bolsonaro, e já aprovou a publicação de artigos de colunistas que desejaram sua morte.
Desta vez foi o jornal Estadão, que em seu editorial de ano novo fez um texto que conta as horas (17,5 mil) para o fim do Governo Bolsonaro.
Em trecho do artigo, o autor diz que esta quantidade de horas é uma “eternidade, considerando-se que se trata do pior governo da história nacional”.
Além disso, o Estadão diz também que ao levar em consideração os primeiros dois anos de mandato, “o Brasil nada pode esperar senão mais obscurantismo, truculência e incapacidade administrativa, pois essa é a natureza de um governo cujo presidente não se elegeu para governar, e sim para destruir.”
Entre outras ofensas ao Presidente da República, o veículo esqueceu de mencionar a falta de cumprimento do Poder Judiciário do Supremo Tribunal Federal (STF), que manda e desmanda no Brasil sem respeitar as decisões de Bolsonaro.
Além disso, criticou o Ministro da Economia Paulo Guedes, que não consegue realizar as privatizações por causa dos embargos do Congresso Nacional, liderado até então por Rodrigo Maia.
Em nenhum momento o Estadão mostra o lado real dos acontecimentos, e apenas faz mais um papel militante, assim como a maioria dos outros veículos tradicionais que perderam a verba publicitária.
Nas redes sociais, os internautas criticaram a publicação do Estadão:
Fonte: Estadão
Editor-chefe do No Momento. Brasileiro com muito orgulho, apaixonado por esta nação e a favor da democracia e liberdade acima de tudo.