Comentamos aqui na metade do ano que um colunista e escritor chamado João Paulo Cuenca havia escrito em seu Twitter pessoal uma frase que gerou muita revolta nas redes sociais.
O post em questão dizia:
“O brasileiro só será livre quando o último Bolsonaro for enforcado nas tripas do último pastor da Igreja Universal”
Logo após começar a gerar polêmicas ele deletou seu tweet, porém como os prints são eternos, veja abaixo:

J.P Cuenca era colunista da emissora alemã Deutsche Welle (DW) e já trabalhou na Tribuna da Imprensa, Jornal do Brasil, Globo, GloboNews, Folha de S. Paulo e The Intercept.
Assim que Cuenca gerou repercussão com seu post, a emissora alemã dispensou o colunista com a seguinte declaração:
“O direito universal à liberdade de imprensa e de expressão continua sendo defendido, evidentemente, mas ele não se aplica no caso de tais declarações”.
Além de ter sua coluna retirada da emissora, J.P. Cuenca respondeu o caso na Justiça, e recentemente saiu uma condenação da Justiça do Rio de Janeiro pedindo para que o Twitter exclua sua conta:
A decisão de exclusão é do juiz Ralph Machado Manhães Junior, da comarca de Campos dos Goytacazes (RJ).
Leia abaixo ao argumento do magistrado:
“Não obstante ser reconhecido o direito constitucional da liberdade de expressão, no caso em tela, há a extrapolação do referido direito, pois a postagem do réu é ofensiva”.
Ainda de acordo com a decisão do juiz, o escritor incitou “claramente a violência contra grande parte da população”.
Fonte: Renova Mídia
Editor-chefe do No Momento. Brasileiro com muito orgulho, apaixonado por esta nação e a favor da democracia e liberdade acima de tudo.